Trabalho escravo na atualidade
INDEXAÇÃO
Matriz BNCC |
SEGMENTO: Anos Finais |
ÁREA: Ciências Humanas
Competência(s): Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio geográfico na análise da ocupação humana e produção do espaço, envolvendo os princípios de analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem.
Habilidade: EF08GE16 - Analisar as principais problemáticas comuns às grandes cidades latino-americanas, particularmente aquelas relacionadas à distribuição, estrutura e dinâmica da população e às condições de vida e trabalho.
Matriz BNCC |
SEGMENTO: EJA - Anos Finais |
ÁREA: Ciências Humanas e suas Tecnologias
Competência(s): C1 - Compreender processos sociais utilizando conhecimentos histórico-geográficos
Habilidade: H05 - Interpretar realidades históricas e geográficas estabelecendo relações entre diferentes fatos e processos sócio-espaciais
O recurso possui um artigo base para análise e discussão sobre trabalho escravo na atualidade e algumas questões para mediar a leitura e interpretação.
O recurso tem como principal objetivo promover a reflexão sobre a continuidade de formas de trabalho escravo na atualidade. Os tipos de trabalho são os mais diversos possíveis, variando em atividades de costura até exploração sexual. É importante, contudo, demonstrar as versões da escravidão ocorrida no Brasil antes de 1888 com a abolição da escravatura e na atualidade. O conceito de escravidão, portanto, deve ser historicizado e as especificidades da escravidão devem ser apresentadas. O termo trabalho forçado é restritivo para explicar os fenômenos que ocorrem no mundo e inclusive no Brasil. Contudo, o conceito de escravidão como utilizado no contexto do Brasil escravista também não é adequado. Tais questões podem ser tratadas a partir do texto e das questões orientadoras de leitura e interpretação do mesmo. Por fim, o recurso sugere uma atividade de opinião e reflexão sobre as ações que podem ser realizadas com o objetivo de acabar com essa realidade tão presente em várias sociedades. Pode-se ainda discutir sobre as condições de vida anteriores das pessoas escravizadas o que se relaciona diretamente com sua situação atual na maioria dos casos.